A foto é de leitor que se identifica como Lente de Aumento. “Mais um imóvel (na Avenida São José) sendo demolido cuja arquitetura é do início do séc. 20 e teve um capitão como morador. A memória arquitetônica de Varginha indo para o ralo”.
Só fico pensando no que pensa o Sr. Fernando Prince. Preservando o prédio do Cine Rio Branco ou vendendo para alguma empresa, o que importa? Pague o homem que no meio dessa briga toda, não recebeu nada até hoje. Volto a perguntar: O que ele tem a ver com isso?
Bonito falar, gostoso criticar.
Mas teria o Estado condições financeiras de indenizar todos proprietários de construções “históricas” para que elas ficassem para a posteridade e sempre conservadas?
Será que esse é o verdadeiro fim do Estado?
A modernização da cidade é evidente e os terrenos no centro da cidade tem um valor muito grande, eu prefiro ver a área com 15 pedreiros trabalhando(girando dinheiro) e a posteriori um comércio, consultórios profissionais ou até residência, ao ver uma uma casa caindo aos pedaços.
Gostaria de ver se o ônus de manter o imóvel “histórico” fosse de algum dos que critica, será que iria manter?
Varginha está crescendo, seria uma idéia retrograda querer se opor a isso. Campus da Unis, Universidade Federal, Condomínio tecnológico, empresas, cefet e assim vai.
Eu não entendo uma coisa: se estão demolindo imóveis do início do século XX (me disseram que tem um para ser demolido que é do século XIX) por que o Cine Rio Branco não pode ser aproveitado para algo que não seja cinema???
Segundo soube, a loja que havia comprado o prédio propôs manter a fachada inalterada, o que não foi aceito. Talvez prefiram que fique caindo aos pedaços, o que já está acontecendo.
Vou além do comentário de “Lente de aumento”. Além dos proprietários gananciosos e a falta de sensibilidade do poder público e população em geral, o maior vilão na minha opinião são os engenheiros da cidade. Não abrem espaço a arquitetos e constroem verdadeiros “caixotes” sem nenhum valor além do custoXbenefício.
Alem deste casarão, a do Sr. Frota perto da praça do Trângulo ja foi pro brejo… todo dia uma casa de estilo arquitetônico anos 30 ou 40 vai abaixo. O problema não é do patrimônio histórico , é dos donos destes imóveis que não estão nem aí… querem construir prédios e mais prédios…
Se fosse só essa demolição.
Varginha precisa de gente que conheça sua história a fundo,inclusive quem conheça todas as praças,ruelas e becos da cidade.
No outro blog que o Madeira tinha no Jornal do Sul de Minas, disse há mais de 2 anos que outra obra relevante e histórica da cidade,aliáis duas também estão em ruinas.
Uma é a belissima e antiguissima construção da Caixa D´agua do Bairro Juriti(Por favor repórteres on line a fotografam enquanto é tempo), que está abandonada e se deteriorando.Lembrando que tal construção era utilizada para abastecer não só a estação local da juriti,mas como também a Maria Fumaça que transportava pessoas e mercadorias de Varginha para Juréia e de Varginha para Cruzeiro,passando por muitas cidades e vilas.
E como dito a própria estação da Juriti, que também está apenas com pedaços de ferro,sendo que as outras casas literalmente sumiram do local.
POBRE É O POVO QUE NÃO PRESERVA SUA MEMÓRIA
Onde está aquela turma, na época liderada pela Sonia Terra, que tanto falaram de cultura e patrimônio histórico no caso do Cine Rio Branco ? Chamem “um deles” , por favor. Isso, se acharem, claro.
Que absurdo. Quem está em Varginha não se mobilizar para questionar o departamento do Patrimônio Histórico? No que eu puder auxiliar a distância estou a disposição.
Essa casa era da minha Familia foi vendida com o Falecimento de minha tia que morava ai.Wanda Rezende!!! Muitas Saudades dela…
A Familia resolveu vender para o Senhor Sebastião Negli….Se não me engano o nome dele se escrevi assim ….Abraços
Só fico pensando no que pensa o Sr. Fernando Prince. Preservando o prédio do Cine Rio Branco ou vendendo para alguma empresa, o que importa? Pague o homem que no meio dessa briga toda, não recebeu nada até hoje. Volto a perguntar: O que ele tem a ver com isso?
Bonito falar, gostoso criticar.
Mas teria o Estado condições financeiras de indenizar todos proprietários de construções “históricas” para que elas ficassem para a posteridade e sempre conservadas?
Será que esse é o verdadeiro fim do Estado?
A modernização da cidade é evidente e os terrenos no centro da cidade tem um valor muito grande, eu prefiro ver a área com 15 pedreiros trabalhando(girando dinheiro) e a posteriori um comércio, consultórios profissionais ou até residência, ao ver uma uma casa caindo aos pedaços.
Gostaria de ver se o ônus de manter o imóvel “histórico” fosse de algum dos que critica, será que iria manter?
Varginha está crescendo, seria uma idéia retrograda querer se opor a isso. Campus da Unis, Universidade Federal, Condomínio tecnológico, empresas, cefet e assim vai.
Varginha cresce!!!
Eu não entendo uma coisa: se estão demolindo imóveis do início do século XX (me disseram que tem um para ser demolido que é do século XIX) por que o Cine Rio Branco não pode ser aproveitado para algo que não seja cinema???
Segundo soube, a loja que havia comprado o prédio propôs manter a fachada inalterada, o que não foi aceito. Talvez prefiram que fique caindo aos pedaços, o que já está acontecendo.
Vou além do comentário de “Lente de aumento”. Além dos proprietários gananciosos e a falta de sensibilidade do poder público e população em geral, o maior vilão na minha opinião são os engenheiros da cidade. Não abrem espaço a arquitetos e constroem verdadeiros “caixotes” sem nenhum valor além do custoXbenefício.
Alem deste casarão, a do Sr. Frota perto da praça do Trângulo ja foi pro brejo… todo dia uma casa de estilo arquitetônico anos 30 ou 40 vai abaixo. O problema não é do patrimônio histórico , é dos donos destes imóveis que não estão nem aí… querem construir prédios e mais prédios…
Se fosse só essa demolição.
Varginha precisa de gente que conheça sua história a fundo,inclusive quem conheça todas as praças,ruelas e becos da cidade.
No outro blog que o Madeira tinha no Jornal do Sul de Minas, disse há mais de 2 anos que outra obra relevante e histórica da cidade,aliáis duas também estão em ruinas.
Uma é a belissima e antiguissima construção da Caixa D´agua do Bairro Juriti(Por favor repórteres on line a fotografam enquanto é tempo), que está abandonada e se deteriorando.Lembrando que tal construção era utilizada para abastecer não só a estação local da juriti,mas como também a Maria Fumaça que transportava pessoas e mercadorias de Varginha para Juréia e de Varginha para Cruzeiro,passando por muitas cidades e vilas.
E como dito a própria estação da Juriti, que também está apenas com pedaços de ferro,sendo que as outras casas literalmente sumiram do local.
POBRE É O POVO QUE NÃO PRESERVA SUA MEMÓRIA
Onde está aquela turma, na época liderada pela Sonia Terra, que tanto falaram de cultura e patrimônio histórico no caso do Cine Rio Branco ? Chamem “um deles” , por favor. Isso, se acharem, claro.
Que absurdo. Quem está em Varginha não se mobilizar para questionar o departamento do Patrimônio Histórico? No que eu puder auxiliar a distância estou a disposição.