A foto é do ano de 1957 e é seqüência daquela na rua “desconhecida”, que descobrimos ser a rua Tenente Gaspar. Desta vez dá para identificarmos o local. É a esquina da Avenida Ana Jacinta com Praça Marechal Deodoro. Exatamente em frente ao posto de gasolina vizinho da torre de telefonia celular do Bom Pastor. O irmão Marista que aparece é o Ir. Plácido Máximo (Afonso Falqueto – nome de batismo). Ele foi diretor do Colégio Marista e um dos responsáveis pelo retorno do colégio a Varginha na década de 90, tendo negociado pessoalmente coma prefeitura a retomada do prédio. Faleceu em maio de 2003.
Como está sendo bom recordar meus antigos mestres, como o Irmao Claro Figueiredo. O Irmao Plácido Máximo foi meu professor de Física no Colégio Interno Sao José da Tijuca. De sólida cultura, um exímio conhecedor da Física, tanto teórica como prática. Gracas aos seus ensinamentos, sem prestar cursinhos, fui aprovado em 1956 nos vestibulares para línguas neolatinas e direito; e, mais tarde, em Filosofia e Pedagogia. Pena ter morrido. Que Deus o tenha.
Legal estas colocações de voces, pois joguei muita bola em um campinho todo torto que tinha logo depois da igrejinha da santa cruz.
Uma curiosidade: esta rua era conhecida como rua boiadeira, pois a boiada passava por ali com destino ao matadouro e outros destinos!
O garoto ao lado da menina no canto da foto que aparece só o rosto é o Hilinho Foresti. O outro de calça comprida (menor) no meio da foto é o Joãozinho Tavares, filho do Geraldinho que morava na Rua Santa Cruz (irmão do Alfredo). Faço esta firmativa porque eu os conheci assim.
…Esquerdinha, terror do pique de canto na piscina do VTC… Morei na tonico xavier até 1970, fizemos o concurso da aeronáutica em Barbacena em 72.
Mudei pra Salvador em 76, onde morei 30 anos.
Voltei pra Varginha em 2006. Legal ter notícias suas…abç…
Afonso,eu morei nesta rua ate 1975,quando formei na ETEV e vim trabalhar no vale do Paraiba,
Joguei muito futebol nesta rua e so parava quando
chegava o Ze Picua que era Juizado de Menor e recolhia nossa bola.
Estudei com vc no Marista,
Sou o esquerdinha do APOLLO do Antonio Terra.
Abracos…..
Muito obrigado Professor Paione pela informação.Esse é o papel do blog nesse dia em que comemoramos 200 anos da imprensa escrita no Brasil. Blogs e imprensa escrita tem esse papel,pois pela estatistica da Organização Mundial de Imprensa, no Brasil cada 58 pessoas entre 1.000 leem jornal,enquanto no Japão são 680 para cada 1.000. Por isso, vamos informar e formar cada vez mais novos formadores de opiniâo com a missão de desenvolver o espírito educador em nossas gerações e nada melhor que relembrar esses grandes educadores que passaram por nossa cidade e regiâo, os inesquecíveis Irmãos Maristas.
Até 1958, quando os irmãos professavam seus votos religiosos eles recebiam da congregação um novo nome, pelo qual passavam a ser conhecidos. Após 1958 isso foi abolido. Alguns irmãos mantiveram o nome religioso e outros retomaram o nome civil. Aí dependia da sonoridade do nome. Por exemplo, o Ir. Osmundo, antigo diretor do Marista em Varginha, chamava-se Wagner. Acredito que ele não deve ter tido dúvidas para retomar o nome de batismo…
O nome de batismo é o nome civil. O nome como Irmão Marista é o nome religioso, adotado pelo Irmão para entrar na Congregação.
Muito Bom esse resgate histórico.
Aliás por falar nisso, obsrvei que nas duas matérias o Marcus Madeira coloca o nome do Irmão Marista e coloca o nome de batismo. Algum Blogueiro poderia informar porque existe esse detalhe?