Leitor envia foto do monitor encontrado em um terreno baldio da cidade. Clique no título para ler mais. “Madeira, esse é o lixo tecnológico, pra não dizer o rico lixo de Varginha. O monitor de computador Samsung estava jogado em um terreno baldio, junto a outros tipos de lixo num bairro da cidade. Há uns três anos a Revista Veja publicou a matéria Obsolescência Programada, nada mais é do que fazer com que constantemente as pessoas troquem de equipamentos, tornando com isso maior o lixo jogado e contribuindo para o aquecimento global e toda espécie de poluição. A pergunta que não quer calar é uma só, onde estão os responsáveis pela fiscalização ou mesmo acompanhamento dos procedimentos ambientais?”.
Caranguejópolis seria a cidade que se compra uma usina de bio-diesel para depois descobrir que o que se pensava não é o que se pensa mai? Depois de comprada a usina, vai se pesquisar pra que serve?
Compra-se uma usina de reciclagem de lixo e depois de deixá-la enferrujando durante anos vai se pensar como ficar livre desse entrave político?
Há quem ache que o nome mais apropriado seria CorruPTópolis.
Acho que esse nome não vinga não. Eu peço aos nobres vereadores que não troquem o nome de nossa amada cidade.
Esperem por 2012, mais precisamente pelo mês de outubro, dê-nos mais uma chance de acertar.
Sr.Cassiano e Onofre realmente ambos tem razão, pois o que se descobriu através da ANP-Agencia Nacional dom Petróleo é que a mamona não é própria para se produzir o tal biodiesel.
Basta ler a resolução e também as matérias que o Jornal Folha de São Paulo trouxe.
Portanto estamos entregue a poluidores,pois nenhum vereador nos últimos 8 anos brigou para despoluir muitos nichos de Varginha. Nem mesmo partidos que se dizem ecológicos o fizeram.
Desafio ao PV. que poste algum número de ação para combater a poluição da cidade, se tiver vamos aplaudir. Aliás será que algum vereador também entrou com ação junto ao Ministério Público para defender o meio-ambiente.
É por isso que a cidade é realmente ecológica, ou seja é carangueja, anda para trás, em termos ambientais.
senhor Onofre, esse tipo de comentário é extremamente tendencioso. A proposito do Biodiesel já foi bem discutido , inclusive aqui no próprio Blog do Madeira, em entrevistas, posts, e em comentários, recomendo a ferramenta de busca do Blog.
Ora se uma cidade não consegue diferenciar nem qual matéria prima serve par produzir biodiesel, vai ter projeto para descarte de computador.
Mente sem idéias também é lixo.
O Brasil não tem o poder de desperdiçar como lixo
igual o Japão faz. Quem nunca teve computador, pra começar esse monitor iria servir. Se fosse no meu tempo de criança eu construiria um suposto robô pra brincar coisa que as crianças de hoje não faz, pois já vem tudo pronto.
Há algum projeto na cidade que aceita esse tipo de material para fazer reuso por exemplo? Em alguns paises desfazer de equipamentos eletrônicos velhos dá dinheiro, dado que o pessoal tem feito reuso de semi condutores.
Madeira, se procurarem na internet vão achar um trabalho feito por um grupo de professores universitários de Varginha, que fala exatamente sobre esse assunto. A curiosidade, é que o trabalho foi feito também há uns três anos atrás, mas é um problema recente e futuro que teremos que enfrentar.