Saudosista e recheada de detalhes sobre a história recente de Varginha, a recordação de hoje do professor Afonso Paione tem sabor de crônica da melhor supimpitude. Clique no título para ver todo o texto e boa leitura.
Este trecho da rua Santa Cruz, entre avenida Rio Branco e praça do Triângulo tem muitas histórias. Lá no comecinho, na esquina da av. Rio Branco, tinha o Bar do Milem e seus picolés. O produto mais famoso do Bar do Milem era o picolé de abacaxi da fruta. Delicioso, tinha até os fiapos do abacaxi.
Ao lado de onde hoje é o estacionamento do Bradesco estava o prédio do Racionalismo Cristão. Ele ainda está lá, firme e forte, só que antigamente era um prédio de tijolinhos vermelhos que mexia com nossa imaginação, ninguém sabia o que se passava lá dentro…
Do outro lado da rua, na esquina de Sta Cruz com Pres. Antonio Carlos ficava o posto de combustíveis do Sr. Jorge Manoel Azze.
Onde atualmente é o Sebo Novo Rumo era a loja de baterias do Sr. José Ribeiro, mais conhecido como Zé Sabão. E também a sapataria do Sr. Benedito, o Dito sapateiro.
Meus avós Braz e Conceição moravam no número 757 da Santa Cruz e minha avó Mariana (não conheci meu avô João, já falecido na época) morava no número 784, praticamente uma casa de frente para outra. Era uma festa para os netos. Os quintais imensos tinham até galinheiro! Isso bem no centro de Varginha.
Na sexta-feira da paixão ficávamos vendo a procissão do enterro. Acredito que a cidade inteira comparecia, pois levava umas três horas para a procissão passar. E o que mais acontecia durante a procissão era gente com cabelo queimado. As pessoas acendiam a vela e se distraiam, queimando o cabelo de quem ia a sua frente. Eram outros tempos…
e aquela barraca de frutas do nono, na praça joao pessoa,hoje eh um ponto de taxi. ela era de madeira,alguem tem fotos dela???
Vender melancia na decada de 70 enfrente ao cimiterio.
Me formei no Catanduvas no ano de 1969, morei na rua Maciel bairro areião. Hoje bairro de Fatima. Joguei muita bola no campo do Murard.
Quantas saudades…
Fluminense Treinador Antero,
jogadores do meu tempo: filé mion, coquinho,
ferrone,quantas saudades…
Hoje moro em são paulo tenho muitas saudades. Abraço a todos, me respondam no meu email [email protected]
carnaval naquela época era na rodoviaria velha, passava desfilando na rua Maciel, organizador: Sr joao tomé, meu pai desfilava “Ditão”.
Quando era criança, tinha a sensação de ver o infinito, quando olhava a Santa Cruz da esquina da Av. Rio Branco… de tão longa ela parecia que nunca acabava, fundindo-se no horizonte onde se instalaria a CBC.
Bacana isso Funxo………………….