Essa terça-feira tinha tudo para ser um dia marcante para o Banco do Brasil. Foi o dia escolhido pela agência de Varginha para comemorar o aniversário de 200 anos (o banco foi fundado, na verdade, em 12 de outubro de 1808). A gerência contratou músicos para animarem o atendimento. Ao mesmo tempo, bancários fizeram uma manifestação por melhores salários. Ninguém ouvia nada. O atendimento ficou parcialmente paralisado. Hoje pela manhã será realizada assembléia do sindicato dos bancários, para decidir se a greve será total.
To gostando da música ao vivo e pipocas. Por mim que continue assim.
Agnaldo, vc e o Cláudio Humberto ( suspeito hem!) ( Oh figurinha carimbada! Tà lembrando quem é?) ( Só para recordar: foi acessor do Collor. Aquele, lembra?)já ouviram falar em “data base”, “dissídio coletivo”?
Pois é, pela legislação, é somente nessa ocasião que os trabalhadores de determinada categoria podem se manifestar e recorrer a greve quando todas as outras instâncias foram esgotadas.
Oh povinho que vê maldade e manipulação em tudo! Será espelho?
Nunca antes na história desse país uma greve foi tão esquisita e sinistra como essa.
Se tiveram 10 mêses do tal de espetáculo de crescimento para trás só nesse ano. Porque somente agora que a bomba estorou é que a foram praticar.
No mês que passou, o que mais se viu foram bancários aconselhando as pessoas a trocarem os depósitos em poupança por outros investimentos.
De repente, entram em greve em pleno momento de uma crise financeira de proporções ainda inestimadas para o povo.
Vale a pena ler o que escreveu Claudio Humberto sobre a greve:
Curiosa a greve dos bancários: começou com a crise mundial e deve acabar quando a “marolinha” baixar, sem corrida aos bancos.