A piada foi enviada pelo leitor Farruki Petrin, da Santa Terezinha. Apesar de ser uma brincadeira, ilustra bem como o anedotário vê a coisa pública no mundo e, particularmente, no Brasil.
“Um prefeito queria construir uma ponte e chamou três empreiteiros: um japonês, um americano e um brasileiro.
– Faço por US$ 3 milhões, – disse o japonês: Um pela mão-de-obra, um pelo material e um para meu lucro.
Quanta imaginação…
E depois pra justificar pro povo de onde veio toda essa grana, é só dizer que ganhou na loteria e pronto.
Eu conheço o prefeito tb!
Acho que conheço este prefeito da piada…
Imaginação?!
Porém com um grande fundo de verdade. rsrsrs
Nesse caso a obra será realizada (não disse concluída), já em casos reais….
kkkkkk
gostei
isso trata como são as licitações pelo Brasil inteiro
ENQUANTO ISSO NO BRASIL VERDADEIRO:
01/12/2008 |
Brasil poderá crescer apenas 0,5% em 2009, diz ONU
Longe das estimativas otimistas do governo, que apontam um crescimento econômico entre 3% e 4% para 2009, o Brasil poderá ter uma expansão de apenas 0,5% em seu PIB para o próximo ano. A previsão faz parte do relatório anual de projeções da Organização das Nações Unidas (ONU), antecipado neste domingo em Doha.
O estudo leva em conta três cenários da economia mundial: o pessimista (com crescimento de 0,5%), o base e o otimista. No cenário-base, a expansão brasileira seria de 2,9%, pouco abaixo da projeção otimista, de 3%.
No âmbito global, as previsões indicam a gravidade da crise. Levando-se em conta o cenário pessimista, o levantamento prevê uma recessão global com recuo de 0,4%. Nos Estados Unidos, a retração seria de 1,9%. Segundo o autor do estudo, o economista Rob Vos, “a cada dia que passa, o mundo se aproxima mais do cenário pessimista”.
SERIA TRÁGICO SE NÃO FOSSE CÔMICO.
ENQUANTO ISSO NO PAÍS DE VERDADE:
Em crise, setor automotivo vai deixar de produzir 200 mil carros
Um dos setores mais atingidos pelo encarecimento do crédito, a indústria automotiva brasileira deverá deixar de produzir cerca de 200 mil carros em razão das férias coletivas anunciadas para novembro e dezembro. Trata-se de uma redução de dois terços do ritmo de produção mensal que vinha sendo registrado antes da crise financeira internacional.
Com as principais linhas de produção do país paradas, a Associação Nacional dos Fabricantes de Veículos Automotores (Anfavea) já admitiu que será difícil o setor atingir a meta de 3,4 milhões de unidades vendidas no ano.