As chuvas registradas no mês de janeiro na região ficaram pouco abaixo da média histórica para o período e atingiram 262,6 milímetros, de acordo com o boletim da Estação de Avisos da Fundação Procafé, em Varginha. Em janeiro, conforme o boletim, a temperatura abaixo da média histórica (que atingiu 21,3 graus em Varginha), associada à alta umidade, favoreceu a incidência de doenças na cultura. A mesma situação foi verificada nos municípios de Carmo de Minas e Boa Esperança, também no sul do Estado. Apesar disso, os técnicos da Fundação apontaram armazenamento de água satisfatório no município, o que dispensaria a suplementação por meio de irrigação.Em Varginha, o índice de infecção médio por ferrugem passou de 25,6% para 34%. A recomendação dos técnicos é a utilização da dosagem máxima de produtos foliares nas lavouras com infecção acima de 10%. Além disso, os agrônomos aconselharam iniciar o controle de Cercóspora, cujo índice de infecção média chegou a 3,1% em janeiro, além de monitorar a ocorrência de broca, priorizando as últimas lavouras colhidas. (com NewsCoffee)
Ai, vem praga!
Depois vem a choradeira!!!
Infelizmente a metereologia,e os institutos de estudos climáticos,apontam que em menos de dez anos a cultura do café poderá praticamente não existir.Devido as fortes mudanças de clíma,que se tornará bem mais quente,afetando e dizímando as lavouras de café.É triste,mas é o que estamos assistindo.Isso tudo por interferência do próprio homem!