
A foto foi tirada pelo leitor José Geraldo de Souza, durante o SOS Cafeicultura. “Operador de um dos tratores alinhados na Av. Rio Branco, almoça tranquilamente, mostrando que se a crise chegou então um bom exemplo é economizar, trazendo a ‘bóia’ de casa”.
Sr. Jose A. Paiva Pinto, jamais desrespeitaria qualquer trabalhador , pois estaria negando minhas origens na Fazenda do Grotão, em Três Corações. O comentário sobre crise e econimia partiu dele mesmo. Que estava sem dinheiro para ir a um restaurante.
– Já as mesas do Grill, Fornalha, e outros estabelecimentos nas redondezas da Concha estavam lotados de pessoas tomando seu Chopinho e suas cervejinhas, com bonès, camisetas e outras acessorios aluzivos ao evento, enquanto os políticos se esforcavam na fala.
Pena que nem todos os que falaram são pessoas de moral irribada e espírito político calcado nas melhores costumes e tradições mineiras.
O porcão… fecha a boca!
Olha só a “carinha” do coleguinha dele!
Meu amigo é Pacabá, oçe sumiu omi, Sabe como é nóis Mineiru, né, a gente finge que não sabe de nada ,mas no fundo a gente enxerga longe. Essa foi a melhor foto de todo o evento da marcha do café. Quem de nós não conhece ou não tem algum conhecido ou parente igual esse grande trabalhador/produtor .
mais 1 vez,parabéns ao geraldo.
O Zé a foto é da hora, e que hora boa, a hora da bóia nossa de cada dia, Tem coisa melhor do que bater uma bóia, ainda mais sentado na praça.f
Abraços.
Bem que o patrão dele podia ter pagado um almoço quentinho pra ele né. Garanto que o seu patrão não levou uma marmitinha debaixo do braço.
Prezado Zé, foi um comentário despretensioso do leitor que enviou a foto e sempre colabora com o blog.
Seu Madeira,
Sem querer ser chato, o que está acontecendo com senhor?
Isso não tem nada a ver com crise.
Almoçar em reluzentes caldeirões de alumínio, que vão “embrulhados” em alvos panos de pratos amarrados pelas pontas prendendo um garfo ou uma colher faz parte do cotidiano de milhões de brasileiros.
A foto poderia ser publicada realçando algum outro aspecto, como por exemplo, a descontração ou o cotidiano trazido para o espaço público no dia do protesto, mas nunca dizer que isso é efeito da crise.
Panela véia é que faz comida boa! Dentro da marmita tinha cambito do Bar da Créia ?
Esse é o verdadeiro homem da terra, basta ver pelo seu semblante, boa foto Zé Gerardo. É hora de começarmos a dar valor a quem é o verdadeiro trabalhador rural. Buscar compensa-lo pelo tanto que já fez pelo país. Não podemos mais ficar vendo falsos trabalhadores ficarem desrespeitando as leis e ainda ganhando para isso.
“Viva eu,viva tudo,viva o nosso povo barrigudo.”