Foi sepultado neste domingo em Pouso Alegre o corpo do conselheiro do Tribunal de Contas de Minas Gerais (TCE-MG), Simão Pedro Toledo, de 69 anos. Ele estava internado há uma semana com complicações renais. O presidente Wanderley Ávila decretou luto oficial no TCE. Simão Pedro Toledo foi vereador, presidente da câmara, prefeito de Pouso Alegre e deputado estadual por dois mandatos. Simão Assumiu o cargo no TCE em maio de 1997, indicado por votação interna da Assembléia Legislativa. Foi corregedor (1999-2000), vice-presidente (2001-2003) e presidente (2003-2005).
Para dar coro ao comentário acima…
Publicado no portal globo.com em 11/03/2009
BELO HORIZONTE – O presidente da Assembleia de Minas Gerais, o deputado Alberto Pinto Coelho (PP), esquivou-se quando perguntado sobre as denúncias de mega-salários recebidos por conselheiros do Tribunal de Contas do Estado (TCE). O parlamentar disse que as denúncias devem ser respondidas apenas pelos integrantes do TCE, em especial, pelo presidente, Wanderley Ávila, que ainda não se pronunciou. O presidente do Legislativo alegou que não pode fazer nada e que os deputados estaduais não perceberam nenhuma irregularidade nas prestações de contas do Tribunal.
Os conselheiros do Tribunal de Contas de Minas Gerais são investigados pelo Ministério Público por suspeita de recebimento de altos salários. Em alguns casos, segundo as denúncias, a remuneração mensal chegou a R$ 56 mil. Os promotores suspeitam também que haja pagamento ilegal de abonos e quinquênios, proibidos por lei. A legislação determina que o salário dos conselheiros do Tribunal de Contas do Estado seja igual ao de um desembargador: R$ 22,1 mil. A remuneração de R$ 56 mil mensais é mais do que o dobro, por exemplo, do salário dos ministros do Supremo Tribunal Federal, que é de R$ 24,5 mil, o teto do funcionalismo público. “
Essa turma do TCE não faz nada e ganha bem demais.
Tudo nomeado!!! Nunca teriam capacidade de passar em concurso.