
A construção de três pequenas centrais hidrelétricas (PCH’s) em Varginha, a partir do próximo ano, vai inundar 48 propriedades rurais. A obra gerou expectativa em Varginha quando anunciaram que serão gerados entre 1.500 e 1.800 empregos durante dois anos. Mas também origina verdadeiro pânico às centenas de pessoas que moram ou possuem ranchos às margens do Rio Verde, perto de Varginha. A obra será realizada pela Empresa de Investimento em Energias Renováveis S.A. (ERSA), que constrói e explora usinas de pequeno ou médio porte. A administração será feita por empresas vinculadas à ERSA, criadas para esse fim. O Blog entrevistou o diretor de Sustentabilidade da ERSA, Tarcísio Borin Jr. Ele afirmou que o investimento será de R$ 300 milhões e vai gerar energia suficiente para atender mais de 500 mil habitantes. O número de empregos, após a obra, será ínfimo para a cidade. Menos de dez pessoas devem operar as três usinas, de acordo com Borin. “A operação de uma usina gera poucos empregos. Um dois no máximo. Ela é quase toda operada via satélite”, explica. Mesmo assim, os técnicos serão funcionários de carreira da empresa, que já fazem parte do planejamento da obra. A geração de empregos se dará durante a construção. Será absorvida mão-de-obra local para trabalhadores como marceneiros, pedreiros, eletricistas e motoristas. Profissionais como engenheiros, mais capacitados, já são contratados da empresa. A energia produzida nas três pequenas usinas de Varginha será vendida para grandes empresas ou para a Cemig.O Blog solicitou à ERSA, no dia 29 de julho, a localização das propriedades que serão inundadas com a construção das usinas. Até o fechamento desta edição, a assessoria de Imprensa da empresa não havia enviado a informação. Mas adiantou que cada usina vai aumentar o nível do rio em 14 ou 17 metros.Conheça detalhes das usinas Boa Vista 1, Boa Vista 2 e Penedo. Saiba também o que pode acontecer no Clube Campestre, com a construção das pequenas centrais hidrelétricas.
Bom dia!
Afinal essa construção foi cancelada?
Nunca mais se falou nada sobre o assunto.
Att.
Marcos
PREZADOS SENHORES:
MEUS CONHECIMENTOS SOBRE O ASSUNTO:
1-DEVERIAM DIVULGAR UMA MAPA JUNTAMENTE, COM AS 48 PROPRIEDADES A SEREM ALAGADAS.
2-VAI APARECER PROPRIEDADES VENDENCO MUITO BARATAS, E ALGUEM SE INTERESSARA. É COVARDIA VENDER OU COMPRAR TERRAS COM PROBLEMAS.
3-AS DESAPROPRIAÇOES SERÃO IRRISÓRIAS, FICANDO ANOS E ANOS NA JUSTIÇA.
4-O VALOR DA DESAPROPRIAÇAO NÃO SE COMPRA NEM UMA TERRA NUM VASO DE PLANTAR FLÔR.
5-AS IMOBILIARIAS DEVERIAM TER UM MAPA CONSTANDO OS LOCAIS EXATOS E O NOMES DOS ATUAIS PROPRIETARIOS.
6-O CHEFE DESTAS USINAS, DEVEM APRESENTAR UM DOCUMENTO PUBLICO, FEITO EM CARTORIO, DAS CAUSAS A SEREM ACONTECIDOS.
7-TALVEZ A COLOBARAÇÃO DO MINISTERIO PUBLICO POSSA CONDUZIR ESTA SITUAÇÃO, AQUI EM VARGINHA.
MUITO GRATO PELA ATENÇAO DISPENSADA PELO MEUS COMENTARIOS
Tenho um sitio a beira do rio verde e em 2009 tres funcionarios da ERSA estiveram la medindo dentro da minha roça e disse que vai inundar tudo, eu achei bom , porque vai ter outras opçoes de lazer.
voces tem noticias da represa, hoje em 2011 nao oivi mais falar da represa.
valeu!
alguem pode me ajudar a saber qual o local que vai inundar estou para comprar 2 mil metros com fundos para o rio verde proximo ao sitio engrenagem entrando na estrada do pneu a direita da pista sentido eloe mendes +ou – 4 k de estrada de terra nao conheço o local so vi pelo satelite no blog esta falando q é 500 metros depois da ponte dos buenos mas pelo satelite a usina1 parece bem no local onde vou comprar q é bem antes da ponte tem esritura e documentos tudo ok se alguem puder me ajudar agradeço pode mandar informcao pelo email [email protected]
Nesses casos sempre os proprietários das terras não são indenizados de forma correta. Conheço bem a parte da usina da ponte do funil em Perdões e Ijaci,foi inundado a parte produtiva das propriedades e remuneraram o mínimo,hoje as familias que viviam naquele local ganharam casas populares e estão vivendo em condições financeira bem pior do que estava antes de sua terra ser inundada.
Quem disse em negociação com os proprietários está iludido demais…
BLOGUEIROS, Vale a pena ler o editorial da folha de são paulo de hoje e refletir sobre o tema da energia no Brasil, afinal nossa missão ou nossa omissão vai refletir no futuro das novas gerações. Leiam e tirem suas conclusõe em comentários no democrático blog madeireiro.
abçs
editorial da folha de s.paulo
Efeito Itaipu
Aos poucos ganha força a hipótese de que um dos fatores concorrentes para o blecaute do dia 10 foi a sobrecarga proveniente da usina de Itaipu sobre as três linhas de transmissão que falharam. No instante do apagão que abrangeria 18 Estados, a usina mandava para o Sudeste 10.900 MW, 78% dos 14 mil MW de sua capacidade total. Nos nove primeiros dias de novembro, foram 3,8% a mais que nos mesmos dias de 2008.
Megausinas hidrelétricas como Itaipu geram energia barata, mas têm a desvantagem de ficar longe dos centros de consumo. Isso exige a construção de longas linhas de transmissão, que a encarecem e criam certa vulnerabilidade no sistema interligado. Por seu gigantismo, engendram dependência da montanha de eletricidade que produzem, tão bem expressa no transtorno que sua saída de linha causou a dezenas de milhões de brasileiros.
Alguns especialistas, como o físico José Goldemberg, consideram desejável que a expansão do sistema elétrico nacional evolua para uma geração distribuída e diversificada. Mais usinas, de menor porte e com participação de várias fontes além da hidráulica de grande porte, agregariam mais confiança à operação.
O princípio é contar com usinas mais próximas dos centros de consumo, como pequenas centrais hidrelétricas (PCHs) ou termelétricas, em especial as alimentadas com biomassa renovável (em geral bagaço de cana). Cada região, assim, ganharia mais flexibilidade para substituir a perda repentina de carga.
O parque gerador brasileiro já começa a encaminhar-se nessa direção, embora ainda possa fazê-lo de modo mais decidido. O “Plano Decenal de Expansão de Energia 2008-2017” prevê que a participação de grandes hidrelétricas se reduza a 71% do total de 155 mil MW de capacidade projetados para o ano 2017, contra 80% dos 101 mil MW atuais. O restante seria distribuído por várias fontes, com destaque para as não renováveis (18,8% do total, contra os 14,8% de hoje).
A expansão prevista conta com outras “itaipus”. A mais saliente é a hidrelétrica de Belo Monte, no rio Xingu, com capacidade de 11.333 MW, que teve o leilão de construção adiado para 2010, por dificuldades com custo, prazo e licença ambiental. Assim como as duas usinas em obras no rio Madeira (Rondônia), que somarão mais de 6.000 MW para o aumento da oferta na próxima década, Belo Monte será uma usina gigante e distante.
Chama a atenção, nesse planejamento, a baixa expectativa associada com a eletricidade gerada pela queima de biomassa. A União da Indústria de Cana-de-Açúcar (Unica) estima o potencial em 10 mil MW até 2017, mas o plano decenal projeta pouco mais de 4.000 MW. De 0,9% da matriz, passaria a 2,7%. Salto muito maior está previsto para termelétricas a óleo combustível, de 1,3% para 5,7%.
Em lugar de queimar combustível não renovável, o Brasil deveria dar prioridade para o bagaço da cana, que volta a ser produzido a cada safra. Além disso, essa fonte de energia está mais perto dos centros consumidores.
Pessoal,
Alguem sabe como funciona a processo de indenização?? Sou proprietario de uma Chacara construida na Ponte do Buenos. Nao sei de todos, mas tenho escritura e Registro do local, a historia lá é longa. Tenho grande preocupaçao com a Construção da Hidreletrica, pois meu Terreno está a 50 mts da beira do Rio. Ninguem nunca nos procurou para detalhar sobre a construção.
Caso queiram entrar em contato, segue meu email: [email protected]
Segundo Meirelles (1990), terrenos reservados são as faixas de terras particulares, marginais aos rios, lagoas, lagunas e canais públicos, na largura de 15 metros, oneradas como servidão de trânsito, instituída pelo art. 39 da Lei Imperial 1.507 de 26/09/1897, revigorada pelos arts. 11,12 e 14 do Decreto Federal 24.643 de 10/07/34 (Código de Águas).
Há uma controvérsia entre os estudiosos do direito ambiental e administrativo acerca da dominialidade das margens de cursos de água (terrenos marginais). Alguns as consideram como meras servidões administrativas, portanto de domínio privado (Meirelles, op. cit). Outros argumentam que se trata de terrenos públicos (Nunes, 1977), que não são indenizáveis nas desapropriações, conforme Súmula 479 do Supremo Tribunal Federal, que o exclui do domínio do expropriado. De concreto, tem-se que em 1988, a Constituição da República passou a considerar os terrenos marginais como bens públicos da União (CF, art. 20, III,).
Toda população de Varginha sera beneficiada com a construção das barragens. Esse retorno se dara atraves da arrecadação em roylites, icms, isqn, turismo e o propiro lazer da população.
2. Quanto a propriedades rurais as margens do lago terao que ser indenizadas sim, inclusive na faixa de 50 m, pois depois do lago formado terao que preservar os 50 m a partir do lago. Po outro lado, nas ilhas, so cabera indenização as benfeitorias que foram construidas dentro da lei, respeitando as margens, a terra nas ilhas nao cabe indenização.
Caio, realmente o Luiz não sabe nada mesmo… nem Português ele sabe.
Realmente, o municipio ter três barragens como área de lazer será ótimo. Em relação ao comentário do Luiz, informo que ele está totalmente enganado, um proprietário rural que faz divisa com rios e lagos, tem sua área toda escriturada, isto é: é proprietário da beira do rio ou lago, apesar da reserva legal. A marinha é proprietária das ilhas, das margens ela não apita nada, isto que você escreveu é folclore, conversa de pescadores para justificar a invasão das propriedades para fazerem sua pescaria. Sou proprietário de uma gleba rural, as margens do rio verde e 100% da minha propriedade está registrada em cartório de imóveis, incluindo a beirada do rio.
cresçam para que cresça
e aos que são contra eu sugiro que creçam para que a cidade creça
essas uzinas seram de grande importancia para varginha e para o brasil, pois com o crecimento industrial dos municipios estado e do país tem-se a necessidade de que se construam fontes de energia para não termos amanhã os apagões, se temos recurços temos que usa-los é uma coisa que se não for feita agora sera cobrada amanhã por quem é contra hoje.e tambem para varginha sera uma opção ge lazer que muita falta faz ao cidadão varginhance. agora se seram indenizados os posseiros das margens, com sertesa seram indenizados por ser uma iniciativa privada, assim como os propietarios de terras que teram parte delas inundada, e a marinha continuara a ser propietaria de serta metragem nas margens tanto é que quem compra essa faixa nas margens não tem escrituras apenas documentos de posse
Acho que estás usinas deverão trazer mais problemas do que benefício para Varginha. Durante a construção, virão trabalhadores de todos os lados, dizem que deverão ser em torno de 2000. Depois de terminada a construção, a maioria deverá permanecer na cidade. Fazendo o que? Tenho medo que isto traga aumento da violência. Pois vai ter muita gente sem emprego. Quem viver verá…
Tem muito blá-blá-blá aqui. A faixa de reserva legal do rio Verde, rio estadual, é de 50 metros. O ocupante da faixa que devidamente tenha a ocupação legal, isto é tenha escritura do local, se o local for inundado será indenizado. As construções na faixa da reserva legal que foram construidas antes do novo código florestal, deverão ser também indenizadas. As construções além dos 50 metros, da reserva legal, que forem prejudicadas também serão. indenizadas. Resumindo, todos que terão terras inundadas dentro e fora da reserva legal, serão indenizados. A marinha é proprietária somente das ilhas fluviais, os ocupantes de ilhas tem a permissão de ocupação e exploração. As margens dos rios pertencem aos proprientários das terras ribeirinhas. Entenderam??? Preciso desenhar??? Fiquei sabendo que ninguém foi até hoje notificado oficialmente da construção das usinas e possiveis danos causados.
Bom trabalhei nas medições das pesquisas para o projeto e estudo das areas a serem inudadas para a construção das hidrelétricas, pela empresa GEOMETRIA topografia e agrimensura LTDA com o topográfo e agrimensor Carlos Kaé Tovar, e pelo que vi conforme as cotas das areas de inundação maxima as areas a serem inundadas são relativamente pequenas em relação aos beneficios ao municipio principalmente em turismo pois as barragens vão alem de gerar energia tambem teremos um lugar próximo para curtir um turismo aquatico e é lógico que tem varios outros fatores nessa questão tipo os propretários das terras que serão inundadas mais conforme lei serão todos remunerados um dos motivos ao qual nós estávamos medindo para a empresa responsável pela obra, o estudo era justamente para saber o quanto de terra deverão ser inundadas, mais eu acho que vai ser massa sim no calor então nossa!! vai ser bão d+!!!, mais ainda vai demorar muito pra inicar as obras…..Alódio Tovar Six
Pessoal, por um acaso voces sabem de algum proprietário que já tenha sido procurado para negociação?
O código florestal estabelece a área periférica dos rios e outros fluxos de água onde seria de preservação permanente e onde não é permitido construir. Parece-me que pela largura do Rio Verde esta área seria de 50 metros em cada margem. Entretanto, mesmo as construções realizadas à margem da lei estão sujeitas a indenização. Recentemente, a Prefeitura de Belo Horizonte desapropriou diversas áreas para ampliar a Av. Antonio Carlos e indenizou todos, inclusive os favelados, que haviam construído em terreno público, por exemplo.
Mas o Café Soluvel vendeu a usina? Ouvi dizer que não. Tá um cheiro esquisito no ar.
Pedreiro eu não sei se a energia de MG é a mais cara do brasil. Mas é o dobro do valor que se paga no Rio de janeiro.
Kria mto fazer uma barragem no fiofó de quem deciciu essa coisa.
AFONSO HENRIQUE, existe um decreto de ocupação antrópica de 2002, que se a construção for anterior a esta data ela não estará enquadrada na atual legislação. A faixa de afastamento no caso do Rio Verde que tem mais de 10 metros de largura é de 50 metros, esta faixa é destinada a área de preservação permanente. Agora como será um lago artificial para geração de energia a faixa passa para 100 metros. Sómente as ilhas pertencem à Marinha.
Pedreiro,
A tarifa da CEMIG é a 24º mais cara no ranking de 63 concessionárias do Brasil. O que pega em MG é que o Sr. governador ( muitos neste blog são viúvas dele) cobra 30% de ICMS na conta de luz, isto por fora, pois se voce analisar sua conta vai chegar a 42% de ICMS. fora PIS, COFINS, etc. Quanto ao valor da tarifa cair com a construção das usinas, pode esquecer, pois a tarifa é determinada pela ANEEL – Agencia Nacional de Energia Elétrica.
Uiai sô eu acho que estas usinas não vai sair do papel, pois o ibama é tão injoado que multa as pessoas só de capinar a beira dos rios, agora imagine o tamanho do estrago que estas usinas vão fazer, estou duvidando que este projeto sai do papel…
Ja estou até sonhando com meu ranchinho na beira do lago hem, pescar o dia todo e tomar uma cervejinha hem, que delicia hem?
MAS QUE LÁSTIMA ! ! ! PQ NÃO APROVEITAM A OPORTUNIDADE E NÃO INUNDAM A CIDADE TODA TAMBÉM????
PERDER ESSA OPORTUNIDADE PRA QUE???
Será que vai melhorar a pescaria por que pelo que sei tem um pescador de Varginha, famoso autoritario que enche até hoje de rede o Rio Verde e nada acontece com ele.
dou um doce para quem descobrir que ele é.
Existe na cidade a sede Regional do COPAM Conselho Estadual de Política Ambiental, onde é tratado questões ambientais da região do Sul de Minas, em data de 03Ago09 foi trata a questa do PCH de Aiuruoca, onde teve grande repercussão na mídia, sendo que ambientalistas e a população de Auiruoca dependente do Turismo, foram contra a construção desta PCH, devido a questão da grande transformação ambiental que ocorrera naquela região, onde além de acabar com Cachoeiras e mata nativa do local, espantaria de vez os turista que ali frequentam. Imaginem Carrancas sem cachoeiras e mata nativa, nem ator de novelas passam por lá. E os representantes da empresa é sempre a mesma conversa, tudo pelo desenvolvimento, será que nos locais onde estão querendo implantar tais PHC não ocorreria os mesmos problemas, destruição de mata nativa, desalojamento de pessoas de seus sítios e casas? E quanto vale de retorno para o município, pois será a empresa CEMIG que estaria comprando a energia, abaixaria o valor em nossas contas? ou seja daremos nossa piscina de nossa casa para os outros aproveitarem. Acredito que esta questão deverá ser tratada pelo COPAM nas futuras reuniões. Temos que ficar de olho !!!!!!!!!!!!!!!!!!1
Pedreiro realmente as propriedades são da marinha. E ali a maioria dos ranchos são no máximo 10 metros distantes do rio. Famílias vivem nesse local, criam vacas leiteiras e sobrevivem dessa venda – leite e queijo. Como a maioria não deve possuir escritura, como vai ficar situação delas? Não podemos permitir uma injustiça dessa, até porque os empregos serão temporários e o o lucro ficará nas mãos de poucos!!!
Pedreiro,
Você está enganado sim, áreas de marinha estão localizadas somente no Litoral, e algumas poucas exceções não necessariamente a beira mar.
Para que seja possível inundar essas áreas será necessário indenizar todos os proprietários, portanto, nem levem adiante essa discussão, porque dificilmente isso sairá do papel.
Complementando . vai o link da materia. http://www.jusbrasil.com.br/noticias/137483/margens-de-rios-navegaveis-sao-de-dominio-publico-e-nao-sao-indenizaveis
Pessoal, não sou formado em Direito mas achei esta meteria na internet que diz alguma coisa sobre indenização das construções à margem dos rios. Pelo que entendi , quem tem casa á beira do rio dançou. Tomara que esteja errado, mass pelo que ta ai.. nao tem outra interpretação.
Devido ao recente caso da usina no rio Aiuruoca, prefiro acreditar que também neste caso, o de Varginha, tudo tenha seguido os trâmites legais, inclusive com respeito aos impactos ambientais.
Se assim for, pouco haverá a ser feito. Caso contrário, ainda dá tempo de mobilizações, a exemplo dos moradores daquela cidade.
Madeira, informe-nos a respeito desses trâmites. Obrigada.
Se a burocracia ambiental autorizar, além de alavancar o desenvolvimento económico de
Varginha e região, em termos de royalties, es
sas três PCH´s serão de grande valia para au
mentar arrecadação do município.
Afonso , devo estar enganado , mas inclusive a propriedade é da Marinha , por isso que os mesmos dificilmente terão escritura , então sem escritura não tem dono para ser recompensado .
Agora as perguntas que não querem calar , reduzirá o preço exorbitante que é cobrado pela energia elétrica em nossa cidade ? Qual é o maior benefício para a população Varginhense já que gerará pouquíssimos empregos ? Estou achando que somente aumentará a arrecadação da prefeitura e para a população vai continuar a mesma coisa . Acho que hoje a energia mais cara do Brasil é a de MG , se eu estiver errado me corrigam .
Corrigindo meu texto: “não é permitido construções dentro dos 30 metros às margens de rios”
HUMMMMMMMM!!! Duvido que o Clube Campestre vai ficar debaixo de agua…
Estive conversando com algumas pessoas sobre estas usinas e um detalhe interessante chamou a minha atenção: não sei se a informação procede, mas não é permitido dentro dos 30 metros às margens de rios. Se for verdade quem tem construções nessa situação na área inundada não vai ter direito a reclamar.
Com a palavra os especialistas, que nos esclareçam.