Uma carreta bitrem bateu em um poste na rua Araci Paiva, altura do número 101, na Vila Paiva. O acidente foi na noite desta quinta-feira (15). Moradores da rua dizem que a carreta perdeu o freio durante a descida. Resultado: um poste entortou e caiu no telhado de uma casa.
Segundo os moradores do local, o trânsito de caminhões é frequente na rua, devido à proximidade com o Moinho Sul Mineiro. Eles ainda afirmam que o ideal seria que os caminhões trafegassem por outra rua, mais larga e segura. (Priscila Paiva, especial para o blog)
“xurupita”, se uma hora vc conseguir opinar sobre algum tema aqui neste blog, qualquer um (pra facilitar a sua vida), eu juro que fico 1 dia sem comentar sobre nada aqui!
E to fazendo essa aposta pq sei que é BEEEEMMMMMM difícil vc conseguir falar algo sobre alguma coisa hahahahahahahhahahahaah….
Agora além de ter que aguentar o Estudiante, temos que aguentar também o Carlos Cornwall // , o Madeira, pede pra esses dois criarem um blog só pra eles.
Cada uma que me aparece.
Acabei de ver no Jornal Regional: outra carreta de trigo bateu numa casa na mesma rua.
Sérgio, o trem circulou pelo centro de Varginha durante aproximadamente 100 anos sem problema algum. O acidente mais famoso foi o do vagão carregado com latinhas de cerveja. Aliás um acidente muito estranho…
O maior problema do trem no centro da cidade, eu acredito, não são as casas e sim os cruzamentos.
Ah, o Jornal Regional informou que o Departamento de Trânsito da PMV está realizando estudos sobre o trânsito em Varginha. Vamos ver…
Na minha opinião essa ferrrovia localizada no centro de Varginha deveria ser desativada definitivamente, pois a composição ferroviária oferecia risco eminente às residências localizadas às margens da ferrovia.
Professor Paione, a razão talvez seja mais de logistica e custo.Vamos olhar pelo lado empresarial. E não deve ser muito dificil de chegarmos a uma conclusão lógica. Porque não se utiliza o Porto de Angra na importação até o Centro.
Muito provavelmente as mesmas carretas que trazem o Trigo, devem estar vindo do Porto de Santos e por consequência, elas devem sair de Varginha carregadas de Café. Pois é mais fácil se conseguir carga daqui para Santos,do que para Angra. Assim os caminhoneiros não voltam vazios.
Me parece ser essa a resposta mais plausível . A solução para se usar a Ferrovia a pleno vapor deveria ser utiliza-la também para a exportação tanto do café como outras comodities regionais,como a Laranja,o milho e porque não a produção industrial?
Cabe ainda lembrar que um novo Porto será construído no Estado do Rio,trata-se do Porto Sudeste, em Itaguaí (RJ),assim mesmo sem conhecer o projeto com profundidade, mas pode ser outra alternativa,caso tenha ramal ferroviário interligado.
Ah, só lembrando há alguns anos tentou-se exportar café do antigo armazem do IBC, que possue um ramal interno para o Porto de Vitória-ES, não sabemos o porque da não continuidade, mas a distância deve ter sido o fator preponderante.
Essa discussão saudável e para o futuro da cidade,é importante, pois envolve uma questão antiga no Brasil, o chamado Custo-Brasil(sic), tema que já foi debatido na Academia,nos Governos e nos formadores de opinião.Por isso nunca sairá da pauta, está aí no blog uma oportunidade de debate-la mais uma vez,dessa vez com o viés regional como mote.
Professor Afonso:
Dando continuidade gradativamente as matérias sobre ferrovia.
Cabe lembrar que o Projeto do Trem da Mata Atlântica está de vento em popa.
Isso quer dizer que Angra dos Reis estará revivendo até os bons tempos dos trens de passageiro.
Leia e tire as conclusões
Sds. Carlos Cornwall
Du em 18/08/2009 no Jornal – A Voz da Cidade
Comitiva discute Trem da Mata Atlântica
O Trem da Mata Atlântica, que vai ligar Angra dos Reis a Rio Claro e Barra Mansa, foi assunto de uma comitiva da região que visitou o trem Curitiba x Morretes no final de semana. O grupo, composto pelo presidente da TurisAngra, Marcus Veníssius Barbosa; pelo prefeito de Rio Claro, Raul Machado (PR); pelo assessor de Captação de Recursos de Barra Mansa, Roosevelt Brasil; pelo subsecretário de Transportes do Estado do Rio, Delmo Pinto; pelo representante do Conselho de Desenvolvimento Sustentável da Baía da Ilha Grande (Consig); pelo representante da empresa Helucan, contratada para reformar os vagões que serão utilizados no projeto, Luciano Santos; e pelo presidente do Grupo Kallas, que poderá ser o responsável pelo marketing do Trem Regional, Roberto Kallas.
Na visita, o grupo se reuniu com a diretoria da Serra Verde Express, que é a maior operadora de trens turísticos do país, para observar o passeio que é feito no Paraná, ligando Curitiba a Morretes. Durante o encontro, o grupo conversou com o presidente da empresa, Adonai Arruda, sobre a possibilidade da Serra Verde operar o Trem da Mata Atlântica. Com essa intenção, o presidente da empresa, acompanhado de técnicos, farão uma visita à região para conhecer a linha entre Angra e Rio Claro. A visita será dia 28. Na ocasião, o presidente da TurisAngra informou a Arruda que o prefeito de Angra dos Reis, Tuca Jordão (PMDB), pretende construir a nova plataforma de embarque no Cais de Santa Luzia e também garantir incentivos fiscais.
O prefeito de Rio Claro também disse na reunião que será feita a reforma da estação de Lídice, e que também irá mobilizar os empresários e comerciantes do município para criar a estrutura necessária para receber os turistas.
Segundo Arruda, a mobilização da região é importante, assim como a capacitação dos profissionais que vão atuar no produto.
Ok Dr. Carlos, obrigado pela informação. Mas se a ferrovia foi recuperada, por qual (ou quais) motivo(s) o Moinho não a utiliza mais?
Alguém sabe dizer?
Professor Afonso, o senhor tem razão,pois a ferrovia de fato sofreu muito com as chuvas, mas já foram recuperadas,conforme diz o mais importante jornal de economia do Brasil,o Gazeta Mercantil:
CSN volta a utilizar trilhos da FCA
06/09/2005 – Gazeta Mercantil
O embarque de 25 mil toneladas de bobinas siderúrgicas começa no dia 20. Após três anos, a Companhia Siderúrgica Nacional (CSN) vai retomar suas exportações pelo Porto de Angra dos Reis. No próximo dia 20 começarão a ser embarcadas 25 mil toneladas de bobinas da siderúrgica rumo à Ásia, marcando uma retomada importante para o terminal.
O escoamento pelo porto estava interrompido desde quando a ferrovia de acesso ao terminal, operada pela FCA (Ferrovia Centro Atlântica), foi destruída por um temporal em 2002. Historicamente, a movimentação de cargas pelo porto tinha como base o transporte ferroviário.
O Porto de Angra dos Reis tem contrato com a CSN, que se estenderá até abril de 2006. A carga a ser transportada desta vez trata-se de um excedente de produção da companhia. A CSN pretende utilizar o Porto de Angra em casos como este, já que os demais terminais siderúrgicos estão operando no limite.
De acordo com o vice-presidente do Porto de Angra, Fernando Sterea, o terminal tem capacidade para movimentar 100 mil toneladas de material siderúrgicos e 100 mil toneladas de granéis. `Também estamos avaliando a possibilidade de receber carga proveniente da MRS Logística, numa combinação modal de ferrovia e rodovia`, adianta o executivo.
O porto, que foi reativado pelo Governo do Estado do Rio de Janeiro em 2001, depois de um trabalho feito junto à Companhia Vale do Rio Doce (CVRD), também exporta produtos siderúrgicos para o Grupo Gerdau. A primeira carga siderúrgica exportada pelo porto de Angra, depois do acidente aconteceu em dezembro de 2004, quando a usina siderúrgica da Gerdau em Divinópolis, Minas Gerais, enviou 20 mil toneladas de perfilados de acesso, de um total de 80 mil toneladas mensais contratadas que têm como destino países da América Central. A atividade principal do porto hoje é a operação de cargas de longo curso.
Para quem não sabe a sede do Moinho Sul Mineiro era para ser construída onde funcionava o antigo IBC. Na época houve a troca de terrenos entre as duas empresas. O IBC funcionaria onde hoje é o Moinho e vice versa…..
é lamentável que o setor responsável pelo transito em varginha ainda continue alheio ao que está ocorrendo na cidade, em especial, em determinados pontos de total estrangulamento. O acidente ocorrido era previsível e urge que medidas técnicas sejam tomadas com urgência para que se evite outros, com,lamentavelmente, maior gravidade. Triste constatção – faltaram visão e planejamento estratégico tanto do Moinho quanto da Cooperativa dos Cafecultores que, quando da sua ampliação, teriam de se localizar em outros pontos do município, em especial pelos lados da av. celina ottoni, nas proximidades da linha férrea. , com facilidade de acessos via rodoviária e ferroviária. Tenho dito que está passando a hora de se intervir tecnicamente na questão do transito. Infelizmente, ainda agora, na conturbada avenida erio branco ainda a prefeitura deu alvará para instalção e funcionamento, ali, de uma auto escola…
Tenho uma informação que carece de confirmação, mas parece que o Moinho Sul Mineiro não utiliza mais o transporte ferroviário porque há algum tempo atrás houve uma interrupção na linha próximo a Angra dos Reis e que não foi resolvida. Será verdade?
Prezados,
A solução é tirar as carretas do centro da cidade… para tanto mister o planejamento e a operacionalização do Terminal de Cargas…
Vamos investir???
Já comentei aqui sobre a instalação do Moinho Sul Mineiro próximo da via férrea para usufruir dos benefícios da mesma. Isso durou quase 50 anos.
Agora são os caminhões que entregam o trigo e provocam transtornos no trânsito. É comum depararmos com as carretas entaladas nas esquinas próximas ao Moinho.
Eu nem faço idéia como resolver o problema.
Acho que até a volta do trem nem seria a solução. Comentando outro dia com um amigo sobre isso, chegamos à conclusão que se um trem voltasse a circular até a estação ou até ao Moinho, certamente ocorreriam graves acidentes nos cruzamentos. Ficamos desacostumados com a presença do trem em nossa cidade.
Ja foram feitas varias reclamações sobre o transito nesta rua. Talvez o dia que morrer alguem eles tomem uma providencia. As casas estão todas com rachaduras e quem arca com o prejuizo é os moradores. Onde esta o responsavel pelo transito de varginha, se um parente deles morassem no pedaço, garanto que tomariam uma providencia, ou teremos que agir por nossa conta ?
alguem sabe o motivo do transporte férreo não ser mais utilizado pelo moinho??
O pior de tudo é que houve incentivo no passado para que essas empresas ali instaladas pudessem ampliar. Até um pedaço de rua foi doado. Agora estamos colhendo a falta de planejamento.
Madeira…há alguns dias postei um comentário, justamente sobre este assunto. Nele, eu alertei: acidentes podem acontecerneste local. É impressionante o volume de carretas que transitam não só nesta rua, mas também pelo centro da cidade. Renovo o apelo aos vereadores de plantão: vamos tomar alguma providência, antes que seja tarde demais.