Como o blog havia apostado, os 7 mil suplentes de vereador dessa eleição continuam sendo… suplentes. Por oito votos a um, os ministros do Supremo Tribunal Federal (STF) impediram a posse dos suplentes no meio do mandato. Os ministros entenderam que as novas vagas só valem para o próximo mandato. Em Varginha, serão criadas seis novas vagas, passando a 11 vereadores.
Se fosse aprovado como apenas os interessados queriam, iria entrar um time que não melhoraria em nada nosso legislativo.
Bem lembrado: se atingirmos a tabela de 120 mil teremos sim 19 edis em 2012… É a lei…
Em 2012, não sera 17, mais sim 19 vereadores, pois em 2012 Varginha ja vai estar com mais de 120.000.00 habitantes, e pela tabela por cidades Varginha sera 19 e não 17 doa a quem doer.
owwww zé enfim 100% de acordo com você parabéns véiiii
“José Braz de Oliveira // Nov 13, 2009 at 11:14 am
Que pena! valerá para 2012, eu esperava que fosse para 2.200. Se tem uma coisa que nao precisamos, é de mais vereadores.”
EXCELENTE…..hehehhehe
Aliás, não só não precisamos de mais, como na verdade deveríamos reduzí-los …
Que pena! valerá para 2012, eu esperava que fosse para 2.200. Se tem uma coisa que nao precisamos, é de mais vereadores.
Pedro Rogério, acho uma vergonha é a Câmara dos Deputados levarem essa situação a este nível, sabendo que era incontitucional. Os referidos suplentes, não tem culpa de nada disto.
Os senhores deputados “enrolaram” todos , por interesse próprio. Queriam cabos eleitorais de luxo ( como foram chamados pelos noticiários).
Realmente…um aburdo!
A Justiça foi feita. Henrique Lemes, Bebeto, Rominho, Murilo Pala, Jorge do Emprego, Joãozinho Enfermeiro e Murilo Pala não vão entrar pela porta da cozinha, o que seria uma vergonha. Os mesmo terão que ganhar dentro do Campo de Jogo em 2012.
Apenas colaborando: serão 17 vereadores em 2012 e não 11 como informado…
Corrigindo, provavelmente só votarão em 2011.
Pois é Madeira , mas a grande questão que fica agora voltada para o Congresso,mas especificamente para o Senado(provavelmente só será votado em 2013), é o fim da remumeração aos vereadores. Se o Projeto que lá está passar integralmente somente cidades com mais de 200.000 eleitores remunerarão seus edis. Ou seja no Sul de Minas não vai sobrar nenhuma.
Sugiro ao seu blog entrevistar os últimos ex vereadores vivos que viveram esse tempo, em que serviam no legislativo sem nada receber.
Eis os SAFADOS que nos governam:
O Senado admitiu, em nota divulgada nesta quarta-feira, que não foi publicado o ato administrativo que criou, em 2003, uma gratificação fantasma aos funcionários. Para encontrar uma justificativa que explique o pagamento do benefício aos servidores, a Casa adotou uma nova interpretação: como o ato foi enviado para a Secretaria de Recursos Humanos naquele ano, tornou-se público, sem a necessidade de divulgá-lo no Diário Oficial da União ou do próprio Senado, contrariando a Constituição.
“O processo foi encaminhado à Advocacia Geral do Senado, que deu parecer favorável à decisão. Logo após voltar à SRH (Recursos Humanos), o processo seguiu ao setor de pagamento. Portanto, a decisão assumiu caráter público, em consonância com os trâmites legais”, diz a nota.
“A decisão em pauta, em nenhum momento se revestiu de caráter sigiloso. Em seus efeitos, foi auditada e aprovada em diversos exercícios fiscais pelo Tribunal de Contas da União”, ressalta.
Na edição desta quarta-feira, o jornal O Estado de S. Paulo revelou o conteúdo desse ato secreto. Pelo menos R$ 20 milhões foram gastos, nos últimos seis anos, com o bônus autorizado pelo presidente da Casa, José Sarney (PMDB-AP), e os integrantes da Mesa Diretora em setembro de 2003.
A manobra, também investigada por auditoria do Tribunal de Contas da União (TCU) na folha de pagamento da Casa, permite que um servidor de nível médio – chamado de técnico legislativo – indicado para um cargo de chefia receba, além da função comissionada de R$ 2 mil referente ao cargo, o salário de final de carreira de nível superior, como um analista legislativo. Ou seja, salta de patamar de uma hora para outra.
A artimanha é apelidada no Senado de “pulo da FC” – em referência à função comissionada – e vem camuflada no contracheque dos funcionários. O artifício é uma das explicações para a inchada folha de pagamento de R$ 2 bilhões do Senado. Pelo menos 61 chefes de gabinetes de senadores e 54 diretores de secretarias e subsecretarias são beneficiados hoje pela medida, com salários que ultrapassam R$ 20 mil, mais do que os R$ 16,5 mil pagos a um senador.
A Secretaria de Comunicação Social alega ainda que uma resolução aprovada em 2005 convalidou, de maneira genérica, sem especificar as decisões, todos os atos dos dois anos anteriores. O problema é que não haveria como legalizar algo que nunca foi público.
fonte: IG