O Supremo Tribunal Federal (STF) negou pedido do Jornal O Estado de São Paulo, pedindo autorização para publicar operação da Polícia Federal que investiga o filho de José Sarney. A defesa do jornal classificou a decisão do tribunal como “um flagrante caso de censura judicial, comparável àquela perpetrada durante os tempos do Ato Institucional nº 5, quando os jornais publicavam receitas culinárias ou versos de Camões.”
Mordaça 2
Aqui em Minas o desembargador José Francisco Bueno cassou a liminar que proibia a publicação do relatório que vereadores de Varginha fizeram sobre o Hospital Regional. O desembargador diz que a decisão do juiz da vara das Fazendas Públicas José Donizete Franco viola o direito à publicidade dos atos públicos. “Nos remete aos tempos da ditadura em que o direito de expressão e de publicidade dos atos públicos eram violados”, afirma o desembargador.
Mordaça 3
O juiz Dácio Vieira, que relatou a decisão de proibir o Jornal O Estado de São Paulo de publicar notícias sobre Fernando Sarney, foi afastado do processo. Em seu pedido, o advogado do jornal citou “a proximidade com a família Sarney”.
E ainda dizem que vivemos numa democracia. Como? onde? Bem disse Rui Barbosa ” A JUSTIÇA É A ESSÊNCIA DO ESTADO ” Estamos perdidos.
Fundação Sarney aluga convento para festa sexy
1 hora, 48 minutos atrás
Em vias de fechar as portas, alegando falta de dinheiro, a Fundação José Sarney inovou na captação de recursos. No último dia 7, a entidade alugou sua sede, o imponente Convento das Mercês, no Centro Histórico de São Luís, para evento nada ortodoxo: uma festa sexy. O pátio e os largos corredores do convento – inaugurado no século 17 por padre Antonio Vieira – serviram de palco para um evento ao som das garotas do Female Angels, cuja especialidade, além do estilo musical, Sexy House, é a sensualidade das integrantes.
“Liberte suas fantasias”, dizia o convite, que destacava a proibição para menores de 18 anos. A festa reuniu 1.500 pessoas nas contas do organizador, o empresário Alexandre Maluf. Tudo dentro da mais absoluta responsabilidade, disse. “Houve até distribuição de camisinhas.” Maluf não quis contar quanto pagou pelo aluguel do local. “Isso eu não vou dizer, mas garanto que foi tudo legal. O contrato estava fechado há bastante tempo.” Os ingressos custavam de R$ 60 a R$ 150.
O convento, construído em 1654, foi doado em 1990 à fundação pelo então governador João Alberto, aliado dos Sarney. Ali funciona um museu destinado à exaltação da carreira do atual presidente do Senado, José Sarney (PMDB-AP). As despesas são bancadas por amigos e dinheiro público. Um dos patrocínios partiu da Petrobras – o jornal O Estado de S. Paulo revelou que, de R$ 1,3 milhão, R$ 500 mil foram para empresas fantasmas ou da família Sarney.
A Justiça Federal determinou que a fundação devolva o convento, tombado pelo Patrimônio Histórico Nacional, mas a decisão ainda não foi cumprida. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.
O STF considerou que o meio utilizado pelo jornal (um ícone da liberdade de imprensa brasileira), reclamação, não era o correto para o assunto. O jornal recorreu.
Porque será que estudante de direito tem que ser tão chato….
meu filho, pare de perder tempo aqui no blog e trate de passar logo na OAB que é o que interessa.
“um assunto que é muito sério que é a saúde pública.”
“Jovem formando”, avise isso aos ADMINISTRADORES do HOSPITAL….
“O juiz Dácio Vieira, que relatou a decisão de proibir o Jornal O Estado de São Paulo de publicar notícias sobre Fernando Sarney, foi afastado do processo. Em seu pedido, o advogado do jornal citou “a proximidade com a família Sarney”.”
Venho falando sobre isso aqui há tempos! hehehehehehehehe
Dá pra entender porque alguns juízes protegem alguns políticos??? hehehehe….acho que agora ficou claro, certo??? heheheheh
QUE BELA QUARTA-FEIRA !!! Não vou nem me alongar no comentário!!!!
QUE BELA QUARTA-FEIRA !!!
Madeira, não estou defendendo a família Sarney em espécie alguma, apenas fazendo a resalva de que a folha não pode falar de um processo relacionado a família Sarney, pois o mesmo corre em segredo de justiça infelizmente, isso não é censura é o ordenamento jurídico vigente.
Quanto a segunda mordaça, vejo a relação com com o AI5 porém de maneira inversa, pois na ditadura não existia Direito do contraditório, os militares faziam o que queriam, igual a essa CEI do regional, onde eles não respeitaram princípios basilares constitucional, fazendo um grande carnaval politiqueiro sobre um assunto que é muito sério que é a saúde pública. Lastimável nosso legislativo e o nosso Tribunal.
Mas a justiça tarda mais não falha, isso é o que ainda me inspira e faz com que ainda acredite em polítca.
Lamentável!
Triste constatar o quão atrasados somos!
Não precisamos ir tão longe para verificar a miséria da mente humana.
Aqui mesmo em Varginha existem inumeras pessoas que agem pelo “bem” próprio, visando interesse “politicos e PESSOAIS”.
Geanne