Amantes e apreciadores da poesia nacional têm encontro marcado neste sábado (14). É o 4º Festival Nacional de Poesia Falada de Varginha, que será realizado no teatro Mestrinho, anexo ao Colégio Marista de Varginha. O evento vai começar às 19 horas. Ao todo serão 20 apresentações artísticas dos mais diversos temas e estilos. Cada poesia será apresentada por um intérprete que não é necessariamente o autor do texto. Uma comissão julgadora vai analisar de forma distinta o texto e a interpretação. Haverá premiação em dinheiro e troféus para as duas categorias.
O coordenador da mostra Tadeu Terra, diz que o evento tem a proposta de promover o debate e aperfeiçoamento de técnicas entre os participantes oferecendo ainda um belíssimo espetáculo ao público regional. “Apesar de toda a liberdade poética é preciso entender que a poesia é algo que exige dedicação e estudo. O aprimoramento de técnicas
permite a obtenção de um trabalho mais intenso e capaz de ultrapassar as barreiras do tempo”, complementa Terra.
Interação
O Festival Nacional de Poesia Falada de Varginha reserva ainda aos alunos da rede pública estadual e municipal uma excelente oportunidade de interação. Duas oficinas literárias gratuitas serão ministradas na Fundação Aprender. A primeira será nesta quinta feira (12) com o professor Messias Balboni e a segunda na próxima quinta feira (19) com
o ator/diretor Wallace Rocha. Ambas começam às 14 horas e terminam as 17h.
O Festival de Poesia Falada de Varginha conta com apoio da Lei Municipal de Incentivo à Cultura, Prefeitura Municipal de Varginha, Comic, Fundação Cultural e o patrocínio da Imobiliária Samar, Laboratório Frota e Instituto Médico Psicotécnico (IMEP). A produção é de Lindon Lopes e Marcos Misael com apoio da Associação Artística Janet Finatti, Teatro Marista Mestrinho, e Viva Cultura!
Eu também sei uma :
Mais vale uma abelha voando do que duas na mão!!!
Limão não é colírio…mas que limpa..limpa!!!
Eu hein!!
NATUREZA MORTA. na fruteira os seios a boca em rosa e silêncio olhos dormem cerejas maduros as maçãs da face enrubecem entre noite e alvorada sobre cada gomo de cristal mãos desfolham orvalho e punhal. extraído do livro: POEMAS ESCRITOS NA NÉ -VOA DO ETERNO POETA (CICERO ACAIABA).