Alunos conciliadores: Ewerton Victor Nascimento, Patrícia Isabele Carvalho, Luiz Henrique Alves Alburquerque e Emerson Luiz Ribeiro
Sob a Coordenação do Mestre Leandro Rabelo Acayaba de Rezende, a Faculdade de Direito de Varginha – FADIVA, mantem o Juizado de Conciliação. Regulamentado pela resolução 460/2005, o Juizado de Conciliação foi criado pelo Poder Judiciário em parceria com as instituições interessadas. A FADIVA, buscando aprimorar-se nas atividades de responsabilidade social, em parceria com o Tribunal de Justiça de Minas Gerais, através de curso próprio, ofereceu capacitação para os alunos interessados.
Oitenta alunos fizeram o curso, porém, o Coordenador, através de uma avaliação, selecionou alguns para integrarem o quadro de estagiários conciliadores. Segundo o Prof. Leandro , “o objetivo do Juizado de Conciliação é promover o acordo entre as pessoas, de forma rápida, eficaz e gratuita, enquanto ainda não há uma ação judicial, evitando, assim, o litígio.”
Em visita ao Juizado de Conciliação, a Assessora de Imprensa da FADIVA, acompanhou o trabalho dos estagiários e, ainda constatou que o mesmo é executado com maestria, gerando a satisfação das pessoas que utilizam o serviço.
A estagiária conciliadora, Patrícia Isabele Carvalho, aluna do 2º ano B, informou que é voluntária do Projeto da FADIVA “Solidariedade e Cidadania” (que presta orientações jurídicas nos bairros, sob a Coordenação da Profª Andréa Alvarenga
Gontijo), e que de lá, partem muitos encaminhamentos para os órgãos competentes: INSS, Conselho Tutelar, Delegacia etc, bem como para o Juizado de Conciliação. O Diretor da FADIVA, prof. Álvaro Vani Bemfica, parabeniza o Coordenador, prof. Leandro e seus os estagiários conciliadores e ressalta a importância da responsabilidade social, não só da instituição de ensino, mas também do corpo discente, responsável por sua execução. O Juizado de Conciliação atende às terças e quintas, das 13:00 às 17:00 horas,
na Av. Brasil, nº 4 – Vila Pinto – Varginha. Informações pelo telefone: 3221-1246. (Assessoria de Imprensa: Daniela C. Amorim)
fui atendido neste juizado e conseguiram resolver o meu problema. Se tivesse entrado na justiça, acho que até hoje estaria esperando.