Hoje é o segundo post da coluna da Associação Brasileira de Medicina Preventiva de Varginha – ABRAMEP no blog. A cada quarta-feira haverá reflexões sobre saúde em todos os aspectos, inclusive filosófico. Acompanhe, toda quarta-feira, dicas para viver melhor. O título de hoje é “A picada da Víbora”…
A PICADA DA VÍBORA
Um dia, estava Zaratustra a dormitar sob uma figueira, porque fazia calor, e tinha tapado o rosto com o braço. Nisto chegou uma víbora, mordeu-lhe o pescoço, e ele soltou um grito de dor. Afastando o braço do rosto, olhou a serpente; ela reconheceu os olhos de Zaratustra, contorceu-se vagarosamente e quis se retirar. “ Não ___ disse Zaratustra ___ espera, ainda não te agradeci ! Despertaste-me a tempo, pois o meu caminho ainda é longo”. “O teu caminho é curto disse tristemente a víbora: ___ o meu veneno mata. Zaratustra pôs-se a rir. “Quando foi que o veneno de uma serpente matou um dragão”? — disse —reabsorve o teu veneno! Não é rica demais para me fazeres presente dele”. Então a víbora tornou a enlaçar-lhe o pescoço e lambeu-lhe a ferida.( Friedrich Nietzsche).
__E qual é a moral deste conto? __ Tjurunga que o diga!
A diferença entre um veneno e um medicamento está na dose; isto é, a mesma substância que provoca um mal, pode provocar um bem. Por isso, diz-se que “até cocô com mel” faz bem, desde que se saiba usá-lo.
__Todas as coisas cooperam para o bem daqueles que amam a Deus (Rm 8:28).
Então quer dizer que se você estiver bem em harmonia com o meio ambiente, o corpo, a mente e a alma, nada lhe fará mal… É uma premissa verdadeira!
Observe um cachorrinho vira-lata que busca instintivamente sua comida pelo olfato, no “lixo”, e um outro cachorrinho “de madame” que come do bom e do melhor, tudo esterilizado. __Quem é o mais resistente?
Apesar de todos os cuidados, de todos os antibióticos – vejam que a etimologia da palavra, significa: “anti-vida”- com a resistência das bactérias, já estamos de volta à era antes da descoberta da penicilina. Nós somos mais micro-organismos do que nós mesmos.
Apesar da “Medicina baseada em evidências”; a “ausência de evidências”, não significa que elas não existam.
Portanto, temos que conviver com a biodiversidade: serpentes e dragões; dores e remédios, venenos e antídotos; vírus e bactérias, Zaratustra e Tjurunga. Ora!!!! Façam-me rir……Tristezas, não pagam dívidas.
Qual a parte prática dessa filosofia toda?
Apesar da mistureba: filosofia, religião, ciência culta e oculta, medicina e auto ajuda; até que o doutor foi bem!!!
Arrematando o comentário com aula magna de português! Que chique!
Esse blog tá saindo muito melhor que a encomenda hein…ulalá!!!rsrsrsrs
Como poderia dizer?
QUE VIAJEM!!!
“Todos os substantivos terminados em –agem (com exceção de pajem e do obscuro lajem) são grafados com G. Viagem é o substantivo. Dele deriva o verbo viajar, que, naturalmente, é obrigado a trocar o G por J. Ora, como todas as formas flexionadas de um verbo devem seguir a grafia de seu infinitivo, o presente do subjuntivo fica “viaje, viajes, viaje, viajemos, viajeis, viajem“. Pronto: aí tens as duas formas.”
http://wp.clicrbs.com.br/sualingua/2009/05/18/viajem-ou-viagem/
NESSA ….NADA A COMENTAR….GZUUISSSSS