Faz tempo que a internet já mostrou a força que possui. Patrocinou a campanha de Barack Obama, arranhou governos e multinacionais com o vazamento de informações sigilosas e pode até ter influenciado o Papa Bento 16 na decisão pela renúncia. E, assim como em todos os lugares, também tem oportunistas querendo ganhar dinheiro fácil, processando terceiros.
Contextualizando aqui no Sul de Minas, a internet mudou o jeito de fazer campanha política, com o uso de redes sociais já que, durante as eleições, blogs jornalísticos foram engessados pela justiça eleitoral.
E agora o assunto é o presidente da Venezuela, Hugo Chavez. Ele anunciou seu retorno à Venezuela pela rede social, depois de dois meses de tratamento contra o câncer em Cuba.
Não é a primeira vez que o presidente venezuelano usa a rede social para se comunicar com a mídia. Ele foi internado quatro vezes devido ao câncer. Em todas, usou o Twitter ou Facebook para informar seu estado de saúde. Aqui em Varginha as redes sociais foram amplamente utilizadas na campanha e também antes dela. Tem gente que, depois da eleição, nunca mais tuitou ou postou uma
notícia sequer no Facebook. Dos deputados ligados a Varginha, apenas Dimas Fabiano (PP) e Eros Biondini (do PTB, hoje secretário de Estado de Esporte) usam diariamente as redes sociais para informar às suas bases o que estão fazendo pelo eleitor.
E o prefeito Antônio Silva (PTB) vive uma situação inusitada: durante a campanha eleitoral, foi incensado pelas redes sociais. Agora, quase dois meses depois da posse, começa a receber, além dos elogios, críticas, tanto nas redes sociais, quanto aqui no blog. Virou vitrine.
Antonio Silva vai renovar o que, renovar era Renato Paiva. O Brasil praticamente renovou so aqui que voltou o que era, fazer o que.
PORQUE ATE AGORA O ANTONIO SILVA NAO DEU SATISFAÇAO DA SITUAÇAO REAL DE VARGINHA PARA O POVO ATE AGORA?
Gostei das comparações em relação ao uso das redes sociais, só acho que Bento XVI não se deixou influcienciar por elas e sim por ter sido testemunha ocular do suplício público de João Paulo II, renunciando e dando lugar alguém mais jovem fica e, evidência a pessoa de um
Iider forte e carismático, algo que a Igreja precisa urgentemente nos dias atuais. Pra quem espera renovação no modus operandis da igreja é melhor não esperar grandes coisas. A igreja muda de papa, mas continuará a mesma filosofia de trabalho. A igreja nunca foi afeita a revoluções, continuará não sendo agora. Assim como Antônio Silva vai continuar fazendo sem alardear demais, como sempre foi. À revolução prometida pelo PT e àquela que foi entregue o povo preferiu modo de antes, sem grandes revoluções, previsível, como na igreja católica que o toninho frequenta.