Até 1882, Varginha chegou a ter 1.700 escravos. O beco onde ficava o Colégio Pio XII era um centro de comércio de escravos. A cidade recebia suas primeira empresas e o movimento era intenso. No relacionamento internacional, a situação não era favorável. A Inglaterra fazia pressões sobre o Brasil, um dos últimos países que continuava comercializando escravos. Um escravo passou a custar o equivalente à uma pequena fazenda. O trabalho escravo já não possuía atrativos suficientes. O Brasil firmou, então, um acordo com a Itália. Imigrantes deslocavam-se de sua terra natal para o Brasil. A passagem era paga pelo governo brasileiro em troca de cinco anos de trabalho na lavoura. Após esse período a comunidade italiana que veio para a então Vila de Varginha já estava completamente integrada aos aspectos da sociedade local. A influência dos imigrantes continua presente até hoje, através do estilo de diversas casas, principalmente no centro.
Acorda Dionísio… Varginha parou no tempo…
Varginha, uma cidade repleta de informações Sócio Culturais, uma cidade onde se viveu situações das mais diversas tanto positivas como negativas.
Varginha é assim, uma cidade que nasceu de forma simples, humilde, e com o passar dos tempos se consolidou como sendo uma cidade Polo, e hoje tem lugar de destaque tanto no Brasil como no exterior.
E como não podia ser diferente Varginha teve seus maus momentos, cometeu seus erros, e soube com muito trabalho e sabedoria mudar o seu rumo para se tornar esta cidade linda, hospitaleira, forte, respeitada, e que tem um Povo capaz de acolher a todos com carinho, atenção e alegria.
Varginha NUNCA deixará de ser a Princesa do Sul de Minas, Varginha é e sempre será referência em condição de vida, hospitalidade, beleza, e progresso.
Nosso Hino de Varginha diz “és força e grandeza de Minas Gerais” e assim sempre será.
Que teremos pessoas criticando nossa Varginha, isto é fato, mais que todos os nossos Trevos de acesso a cidade estão abertos para quem quiser sair também é fato, como se diz “a porta é a serventia da casa”.
Varginha “minha” cidade minha PAIXÃO.
Este assunto..tá meio estranho!!!!
Eu hein!!!
A prática de baixos salários, o trabalho doméstico servil, a pose elitista dos “mais ricos” , os currais eleitorais e ausência de negros ocupando posições destaque, como secretariado no Municipio, são alguns dos resquícios daqueles “maus tempos”, ainda prestentes em Varginha.
Helio de carvalho, nao precisa ir longe … Ha ou houve trabalho escravo em uma fazenda proxima a rodovia Fernao Dias de um certo conterraneo nosso, rsss ( conforme noticiado meses atras …)
Considero fascinante conhecer a história de nosso município. Desconhecia o ponto onde ocorria a negociação dos escravos. Veja bem: prédio onde funcionou o Colégio Pio XII.Grata pela informação.
em relação a escravidão,ainda temos trabalhos escravos basta ir ao nordeste nas fazendas do coroneis,cana de acucar algodão soja etc
Um padre quer colocar em minha carne estes tempos
CONTINUA CHEIA DE ESCRAVOS ATÉ HOJE.