A mudança do carnaval para o centro da cidade, este ano, fez com que Polícia Militar e Guarda Municipal reforçassem o esquema de segurança. Serão 120 policiais e 34 guardas municipais. A GM vai instalar nove câmeras em locais estratégicos para filmar o evento. A PM intensificou as batidas. Também está sendo usado o bafômetro. A Polícia Rodoviária inicia as blitzen na manhã de sexta-feira (20) e prossegue até a quarta-feira de Cinzas. A Secretaria de Estado de Desenvolvimento Social (Sedese) realiza campanha contra a exploração sexual infantil, também nesta sexta-feira, no centro de Varginha.
Ops! Axé e não aché. rsrsrs
Sugiro uma enquete onde os blogueiros postem o que consideram necessário para haver um bom carnaval.
A meu ver, é preciso espontaneidade. Quando a manifestação da alegria é verdadeira, qualquer lugar é lugar de festa, não importando a época.
Cabe ao poder público fornecer a infraestrutura para que tudo corra bem , dispondo dos efetivos já existentes.
Até o Rio está buscando voltar às origens, não engessando os blocos e fortalecendo a cultura local.
Ouro Preto impôs aos blocos a execução de marchinha. Quem quisesse aché que fosse até Salvador.
Por falar em OP, estive lá. Se aquilo é um bom carnaval (já foi, e já curti muito aquilo ali!) , o que será então a Faixa de Gaza? Parecia uma cidade sitiada,imunda… um total desrespeito aos moradores e ao patrimônio.
Será que é esse o sonho dos que reclamam: um carnaval para turistas e não para nós? E que tipo de turistas queremos?
Lourinha, como assim? Estou vendo postagem de fotos das cidades da região aqui no blog e sempre foi tudo igual. o pessoal de bermuda na beirada da represa, ou de barzinhos e músicas baiana e você e outros vêm me falar que o carnaval tem de ser fora de Varginha? Sabem porque o carnaval é bom fora daqui, simplesmente porque ninguém fica pra fazer um melhor. E de quebra, ainda vão levar o dinheiro pra gastar fora e melhorar a recadação das cidades vizinhas. Após o carnaval é aquela correria pra cobrir o negociar a perda com os bancos. Ô burrice, sô!
Eu só sei que esse carnaval de Varginha é uma vergonha..
Elói Mendes já colocou Varginha no bolso faz tempo, afinal, o carnaval lá está ótimo. Até lencinho para os foliões foi distribuidos.
Ajuda nós ai né????
Coitados dos moradores das imediações da praça da fonte(rui barbosa,sta cruz,etc.) Alem da barulheira vao ter que conviver estes dias com a esquadrilha da fumaça(do fuminho), adeptos aos suco de cevada, mijadores de plantao em porta de residencia.) Acho melhor tirarem o carnaval para visitar aquela tia velha na cidade do interior.
Espero que instalem cameras proximo a “praça dos aflitos” – bar dos gatões, aquilo alí é o foco.
Ribeirão Santana, em tempos de robôs e ciborgs você vem falar de armaduras, arco e flecha, rsss
É moçada, a melhor coisa a fazer, para quem infelismente ficar em Varginha é comprar uma armadura e arco e flécha, pq o bicho vai pegar !
É BOM MESMO REFORÇAR A SEGURANÇA
Olha o que disse a Senadora Marisa Serrano:
SENADO
Marisa cobra medidas para coibir crescimento da violência entre jovens
O que está acontecendo com os jovens da classe média brasileira? Essa foi a pergunta que a senadora Marisa Serrano (PSDB-MS) fez, da tribuna do Plenário, ao discorrer sobre vários casos envolvendo juventude e violência noticiados nas últimas semanas pela imprensa. Para tentar minimizar a situação, ela cobrou do presidente Luiz Inácio Lula da Silva a adoção de medidas concretas em vez de “ações pirotécnicas”.
– Não podemos deixar que o país viva de pirotecnia. É necessário que o presidente Lula olhe um pouco mais para as nossas mazelas sociais. Em épocas de crise, como a atual, a questão social aflui com mais nitidez devido ao desemprego, à falta de perspectiva e de melhor qualidade de vida. O governo tem que promover ações afirmativas efetivas e agir preventivamente – sugeriu Marisa Serrano.
Entre os casos de violência envolvendo a juventude, a senadora pelo Mato Grosso do Sul citou a recente prisão – no Rio de Janeiro, Santa Catarina, Mato Grosso e Distrito Federal – de 55 jovens de classe média acusados de traficarem drogas, principalmente sintéticas. Duas operações da Polícia Federal (Trilha e Nocaute) apuraram que as quadrilhas faturavam cerca de R$ 1 milhão por mês.
Marisa Serrano também referiu-se à apreensão de 40 estudantes adolescentes de escolas particulares do Distrito Federal, suspeitos de participarem de uma briga no Parque da Cidade, no centro de Brasília. De acordo com a Polícia Militar, os jovens marcaram o encontro pela Internet. A senadora acrescentou que além de promover pancadarias, os adolescentes costumam divulgar no site Youtube as imagens das brigas.