Tudo tem que ser feito com cautela,ainda bem que por aqui,as pessoas são mais civilizadas, porque infelizmente a selvageria tem sido muito em outros lugares.como aconteceu em BH. E quem FOI PREJUDICADO FORAM 20 PAIS DE FAMILIA,QUE VIVEM DA VENDA E COMISSÕES DE CARROS.
Loja de carros “abandona” filial de em frente ao Mineirão
O grupo Hyundai Caoa retirou veículos e equipamentos de sua loja na Pampulha nesta segunda-feira (24). A filial se localiza em frente ao Mineirão, na capital mineira. O motivo é o clima de insegurança por conta dos protestos agendados para a próxima quarta-feira, quando o Brasil deve enfrentar o Uruguai na Copa das Confederações.
“Não estamos fechando. Estamos tirando o que pode ser retirado e abandonando a loja. Fica entregue pra Deus”, afirmou o diretor regional do grupo Vagner César Santos, enquanto determinava aos empregados para que recolhessem tudo o que fosse possível do estabelecimento.
“Não podemos colocar tapumes porque eles serão incendiados e a situação pode ser ainda pior. Não tem jeito. Temos de sair e deixar tudo aí”, diz Santos.
Prejuízo de mais de R$ 1 milhão
Destruída no início da noite de sábado (22), durante os tumultos na porta do estádio, o diretor estima que o prejuízo material tenha superado R$ 1 milhão.
“Isso somente com a loja e os 20 automóveis danificados”, afirmou “O pior são 20 funcionários, pais de família, parados durante 40 dias em casa”, disse. “Eles vivem de comissão. Dependem da venda”.
Tudo tem que ser feito com cautela,ainda bem que por aqui,as pessoas são mais civilizadas, porque infelizmente a selvageria tem sido muito em outros lugares.como aconteceu em BH. E quem FOI PREJUDICADO FORAM 20 PAIS DE FAMILIA,QUE VIVEM DA VENDA E COMISSÕES DE CARROS.
Loja de carros “abandona” filial de em frente ao Mineirão
O grupo Hyundai Caoa retirou veículos e equipamentos de sua loja na Pampulha nesta segunda-feira (24). A filial se localiza em frente ao Mineirão, na capital mineira. O motivo é o clima de insegurança por conta dos protestos agendados para a próxima quarta-feira, quando o Brasil deve enfrentar o Uruguai na Copa das Confederações.
“Não estamos fechando. Estamos tirando o que pode ser retirado e abandonando a loja. Fica entregue pra Deus”, afirmou o diretor regional do grupo Vagner César Santos, enquanto determinava aos empregados para que recolhessem tudo o que fosse possível do estabelecimento.
“Não podemos colocar tapumes porque eles serão incendiados e a situação pode ser ainda pior. Não tem jeito. Temos de sair e deixar tudo aí”, diz Santos.
Prejuízo de mais de R$ 1 milhão
Destruída no início da noite de sábado (22), durante os tumultos na porta do estádio, o diretor estima que o prejuízo material tenha superado R$ 1 milhão.
“Isso somente com a loja e os 20 automóveis danificados”, afirmou “O pior são 20 funcionários, pais de família, parados durante 40 dias em casa”, disse. “Eles vivem de comissão. Dependem da venda”.